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quinta-feira

CAREER-HIGH: Kobe Bryant


Cinco vezes campeão da NBA, uma vez MVP, selecionado para o All-Star Game em 13 situações. Esses são os números de uma das figuras registradas do basquete americano. Fatal e decisivo para alguns, individualista para outros, seus números recheiam a sua grande carreira. E como nesta semana, exatamente no dia 22 de janeiro completaram 6 anos de um dos dias mais marcantes da história do camisa 24, seus 81 pontos contra o Toronto Raptors, nada melhor do que o Slam Dunk Brasil reviver a coluna Career High, que destaca um breve resumo da carreira dos craques da liga de basquete americana.

Kobe Bryant - Ficha Técnica


Nome Completo: Kobe Bean Bryant
Nascimento: 23 de agosto de 1978, 33 anos
Altura: 1,98 metros
Peso: 93 kg
Local de nascimento: Filadélfia, Estados Unidos
Posição: Ala-armador, SG
Universidade / Colégio:
Lower Merion HS
Anos de profissional: 16
































Segue abaixo alguns dos principais feitos do "Black Mamba":

Estreou na NBA com dezoito anos e dois meses de idade, sendo um dos mais jovens nesse aspecto.
Foi campeão, em 1997, do "Nestle Crunch Slam Dunk", o concurso de enterradas da época.
Foi nomeado para o time de novatos na temporada 1996/1997.
Foi o All-Star mais novo a anotar dezoito pontos e seis rebotes num All-Star Game, no ano de1998.
Foi nomeado para o terceiro time da Liga na temporada 1998/1999 e na temporada 2004/2005.
Foi selecionado para o primeiro time de defesa da Liga na temporada 1999/2000, 2002/2003,2003/2004, 2008/2009.
Foi nomeado, na temporada 1999/2000 para o segundo time da NBA.
Foi nomeado para o segundo time de defesa da Liga na temporada 2001/2002.
Foi selecionado para o primeiro time da NBA em 2001/2002, 2002/2003, 2003/2004,2008/2009.
Tornou-se o jogador mais novo a fazer dez mil pontos, no dia 5 de março de 2003.
Fez oitenta e um pontos no jogo contra o Toronto Raptors, no dia 22 de janeiro de 2006.
Tem o recorde da NBA de bolas de três em um único jogo: doze.
Já jogou treze All-Star Game, duzentas partidas de playoffs e mil cento e tres na temporada regular.
Liderou a liga em pontos por jogo em 2005/2006, com média de 35,4.
Eleito MVP do All Star Game 2007,2009, 2002 e 2011.
Marcou cinqüenta pontos ou mais em quatro jogos consecutivos na Temporada 2006-07
No dia 3 de abril de 2007 superou a marca de dezenove mil pontos em setecentos e setenta e seis partidas na NBA
Eleito MVP da temporada 2008.
Medalha de Ouro nas Olimpíadas de Pequim (2008).
Com 61 pontos estabeleceu o novo recorde pontos marcados por um mesmo jogador em uma mesma partida no Madison Square Garden
Eleito junto com Shaquille O'neal o MVP do All-Star Game 2009.
Eleito MVP das Finais da NBA em 2009 e 2010.
Tornou-se o jogador mais novo a fazer 24 mil pontos, no dia 6 de novembro de 2009.
Tornou-se o jogador mais novo a fazer 25 mil pontos
Tornou-se o jogador mais novo a fazer 26 mil pontos, no dia 12 de novembro de 2010.
Tornou-se o jogador com mais pontos na história do Lakers, superando Jerry West.
Completou 1000 jogos com a camisa dos Lakers e na temporada regular da NBA, no dia 23 de fevereiro de 2010.
Tornou-se o 6° maior pontuador da história da NBA, ultrapassando Moses Malone.
Foi campeão da NBA nas temporada de 2000, 2001, 2002, 2009 e 2010 pelos Los Angeles Lakers.
80 jogos em playoff com mais de 30 pontos, so atras de Michael Jordan com 109.

Sem dúvida o nome de Kobe já está marcado na história do basquete americano. Se poderá ser campeão mais uma vez? Talvez, só o tempo dirá. Talento e disposição o camisa 24 tem de sobra para perseguir mais um anel, mesmo com a idade avançada.

Sim, amigos, nossa coluna está de volta e a cada semana traremos um post para um atleta da NBA diferente. Fiquem ligados e comentem abaixo, deixando sugestões e críticas. Muito obrigado pela visita!

quarta-feira

O colapso do Miami Heat nos minutos finais

Baixo rendimento nos minutos finais: ponto fraco do Miami Heat
Time-sensação, indiscutivelmente. Com tantos fãs e inimigos conseguiu chegar as Finais da temporada 2010-11 e apenas conquistou o vice-campeonato diante do Dallas Mavericks. Sim, o Miami Heat é um ótimo time e a cada dia se torna uma dinastia na liga. Um plantel que tem à sua disposição nomes como LeBron James, Dwyane Wade e Chris Bosh não é pouca coisa. Mas algumas lembranças nos perseguem mesmo que se passem anos e anos. No caso do Heat, se passou aproximadamente um ano e os mesmos erros cometidos anteriormente e que ocasionaram a perda do último título continuam sendo refletidos em quadra.

É evidente desde os primeiros jogos do Miami nesse ano que o time entra em colapso a partir dos 3º e último quartos. Diferenças que chegam a ser de quase 20 pontos de diferença caem drasticamente e em muitas das vezes são amenizadas pelo talento individual das estrelas do elenco. Porém no último confronto contra o Golden State Warriors nem as jogadas desconsertantes dos craques da franquia da Flórida foram capazes de evitar a segunda derrota na competição. Aí você se pergunta: "mas foi apenas a segunda derrota? Não, não há o que se preocupar...". Sim, há muito o que se preocupar. Voltando ao duelo contra Golden State, LeBron teve uma atuação pífia no último quarto: apenas um ponto no período. Ok, o camisa 6 anotou 26 pontos, 7 assistências e 11 rebotes, Wade conseguiu 34 pontos... E mesmo assim uma diferença que era mais de 15 pontos no terceiro quarto, foi reduzida e numa prorrogação a equipe perdeu o jogo.

O que é evidente nisso? O Miami Heat é carente de um padrão de jogo. O técnico Erik Spoelstra tem à sua disposição um bom elenco (tirando o garrafão) com ótimos reservas, como James Jones e até o armador calouro Norris Cole que vem mostrando eficiência quando entra nas partidas. E porque seguir focando o jogo em três jogadores? Está na cara que não há esquema tático, foi provado na última temporada e está sendo constatado agora. Mesmo nos jogos que o Miami venceu até agora, vimos essas mesmas falhas. Falhas que em uma temporada regular não se mostram tão cruciais, porém em partidas de Playoffs... a coisa fica séria.

Esses fatores não querem dizer que James, Wade e Bosh são individualistas ou "fominhas". Esse trio obviamente é fundamental para o rendimento do elenco. Os camisas 3 e 6 principalmente podem fazer um trabalho maior ainda na rotação em quadra, ambos são geniais o bastante para isso. Falta apenas o comandante Spoelstra aplicar esse perfil no seu time. Confiar o jogo no talento ofensivo, sem focar no trabalho de bola e consistência de jogo pode ocasionar tropeços a essa franquia, tropeços que podem ser fatais. Estamos ainda no começo do campeonato. Sem dúvidas esse é um time que pode chegar longe, favorito a ser campeão de conferência. Mas como todo gigante, apresenta seus pontos fracos. Golias que o diga.


Calma, LeBron... você pode fazer muito nessa temporada

Run, DEFEND and Gun


"Run and gun": esse é o estilo de jogo que Mike D'Antoni quer implantar no seu time. Porém nem o mais fanático torcedor do New York Knicks consegue negar que a coisa está feia para a franquia de NY. Os últimos resultados podem até camuflar a verdade. A equipe vêm de três vitórias consecutivas (5 vitórias e 4 tropeços no momento, 7º lugar no Leste) . Porém dentro de quadra todo jogo se torna um drama. Desperdícios de bola e a fraca defesa são os principais fatores que acabam atrapalhando o rendimento do Knicks em quadra. Se o time tem um bom ataque? Sim. Porém aquela velha e conhecida frase diz: "ataques vencem jogos, defesas vencem campeonatos".

Começamos destacando o perímetro de New York. Landry Fields faz um bom trabalho no perímetro nova-iorquino, sem fazer tanto efeito na defensiva dos donos do MSG. Toney Douglas vem sendo criticado por alguns fãs da liga, e com motivos. Seus chutes precipitados no ataque é um dos seus principais erros em quadra. Mas falando de defesa... também deixa a desejar. Porém sem querer pegar no pé do armador, será que ele é a única opção para ser o "defense man" da franquia? Não. Temos o calouro Iman Shumpert que em todas as suas apresentações mostrou eficiência tanto no ataque quanto na defesa, que é o seu forte desde os tempos de NCAA, em Georgia Tech. E depois desses dados vem o fato principal que causa tanta intriga: por que Shumpert continua sendo reserva em momentos que o time precisa defender? Perguntem ao D'Antoni, só ele pode responder. Sem falar dos veteranos Mike Bibby e Baron Davis (contundido), que não são boas alternativas na defensiva devido à idade que de uma forma ou outra, atrapalha na rotação. Sem deixar de lado a experiência desses dois.

O garrafão foi reforçado para essa temporada com o pivô recém campeão no Dallas Mavericks, Tyson Chandler, que até agora vem mostrando bastante força de vontade e garra. Sem dúvidas a posição 5 foi preenchida com Chandler. Aí vem a outra parte: Amar"e Stoudemire. Grande ala-pivô, dominante no ataque, não tanto na defesa. Porém no momento não consegue mostrar qualidade no seu jogo. Algumas das suas últimas apresentações fizeram com que rumores sobre inusitadas trocas (como a do STAT pelo Dwight Howard) surgissem na mídia esportiva nos EUA. Mas fugindo das especulações, indiscutivelmente Amar'e é fundamental para o esquema de jogo do Knicks. E porque seu jogo não está "fluindo"? Eterna dúvida? Talvez seus chutes excessivos principalmente na área da cabeça do garrafão expliquem isso, mesmo não sendo o principal fator, óbvio.

De qualquer forma a torcida de New York precisa ter calma. Um elenco com oito novos jogadores e dois calouros acaba sendo prejudicado com um lockout de 149 dias que consequentemente diminui o número de jogos na pré-temporada. É preciso entrosamento e bastante treino para coordenar uma boa defesa. E principalmente os "All-Stars" devem ser efetivos tanto ofensivamente como defensivamente. E lembrando: esse é o último ano de contrato de Mike D'Antoni no comando do Knicks. Ainda dá tempo para o treinador arrumar seu plantel. Caso contrário, que tal contatar um tal de Phil Jackson?

Mike D'Antoni precisa fazer mais do que pôr a mão na cabeça o tempo inteiro

segunda-feira

O que falta para o Lakers emplacar?

Magic Johnson: lenda do Lakers

16 vezes campeão da NBA, franquia que foi a casa de lendas vivas como Wilt Chamberlain, Magic Johnson, Shaquille O'Neal e porque não, Kobe Bryant. Sim, o Los Angeles Lakers sempre será temido como uma das grandes forças da conferência oeste. Porém nos últimos playoffs sofreu uva varrida por 4 a 0 para o atual campeão Dallas Mavericks, e nessa temporada o time vem mostrando algumas fraquezas que podem ser fundamentais no rendimento futuro na temporada 2011-12. As seis vitórias e quatro tropeços provam que o elenco apresenta deficiências em quadra. 10 jogos se passaram. Tudo bem, a liga começou faz pouco tempo... Enfim, o que falta para que os comandados de Mike Brown possam apresentar o melhor basquete possível dentro das quatro linhas?

O primeiro fator acabou de ser mencionado. A saída do técnico 11 vezes campeão Phil Jackson do comando da principal equipe de Los Angeles pode estar sendo sentida até esse exato momento. A entrada de Mike Brown, que estava sem time depois de ser mandado embora do Cleveland Cavaliers pode estar em desenvolvimento. Um lockout de149 dias atrapalha o trabalho de um treinador recém-chegado num grupo. E isso pode ser visto nos jogos. Só o tempo dirá se Brown conseguirá implantar seu estilo de jogo "defensivo" na franquia. E esse estilo de jogo até agora não foi visto com intensidade.


Destacamos mais um ponto importante e ele se chama Kobe Bryant. Anteriormente nesse texto mencionado como lenda, seu potencial de jogo é indiscutível. Seus cinco anéis de campeão da NBA provam isso. O que poderia se supor era que o jogador estaria sendo o cérebro da equipe até então. E pelo incrível que pareça (mesmo que essa opinião soe mal aos ouvidos dos fãs do L.A.) Kobe não está desenvolvendo essa função. Sim, sua média de 27.6 pontos por jogo é incrível. Porém seus chutes são forçados demais em quadra, a média de 44% de aproveitamento nos arremessos tentados por jogo prova isso. Kobe é genial e pode fazer todos os jogadores do seu elenco pontuarem (o documentário "Kobe Doin Work" prova isso). Sabemos que seus 33 anos de idade podem pesar em quadra, talvez por isso seu jogo dentro do garrafão forçando mais chutes esteja sendo o seu forte no momento. Contudo, no último confronto do Lakers o jogador trabalhou muito bem a bola, terminando a partida com nove assistências. Sim, ele pode ser o armador, de fato, da franquia.


O garrafão californiano também se encontra nos principais pontos fundamentais. O jogo com os pivôs pode ser melhor aproveitado (esse é um dos fundamentos mais velhos do basquete: o jogo mais fácil é com os Centers). Andrew Bynum que foi questionado sobre seu condicionamento físico e sucessivas lesões durante sua carreira, vem tendo boas apresentações (médias de 18.8 pontos e 15.7 rebotes na temporada). Pau Gasol continua fazendo sua parte no garrafão jogo a jogo. Algumas atuações apagadas não atrapalharam sua média no momento na temporada: 16.7 pontos e 9.3 rebotes. A saída meio que inusitada de Lamar Odom para Dallas pode ter afetado o elenco. Josh McRoberts e Troy Murphy não tem a mesma qualidade que o ex-camisa 7 da franquia tinha, verdade, porém essas peças de reposição podem ser bem utilizadas. Ron Artest, digo, Metta World Peace e Matt Barnes são dois dos nomes fundamentais na defesa. Ajudam bastante na rotação no ataque e nas roubadas de bola. Outro fator que se for bem aproveitado pode dar dor de cabeça a várias outras franquias.

Contra o Bulls, os turnovers resultaram a primeira derrota na temporada para LA

E por último e não menos importante: o elenco precisa valorizar mais a bola. Voltando ao último jogo do Lakers contra o Memphis Grizzlies, o time cometeu 27 turnovers. Sim, eu não disse 27 pontos de Kobe Bryant, eu disse 27 turnovers! Mesmo assim o time venceu o jogo. Ou seja: cuidar melhor da posse de bola e não dar pontos fáceis de bandeja ao adversário pode ser "meio caminho andado". E sem querer pegar no pé de ninguém mas voltamos ao camisa 24, que tem a média de 4.1 desperdícios por jogo na temporada.

Estamos apenas no início da temporada e muita coisa pode acontecer. Para o torcedor do Lakers é preciso paciência e esperar que o elenco consiga ao menos se igualar ao estilo de jogo que o levou aos seus últimos títulos. O elenco de apoio é bom, um grande All-Star joga pela equipe... Sim, boas notícias podem vir pela frente. Falta apenas corrigir alguns erros. Poucos erros que consequentemente levam um time a uma eventual varrida. O Mavericks que o diga.

sexta-feira

VOTEM NO ALL STAR GAME 2012: #BRASILEIROSnoASG

Logo oficial do All-Star desse ano em Orlando

Mesmo com o maldito lockout que desmantelou parte da temporada 2011-2012 da NBA o tradicional All Star Game acontecerá no mês de fevereiro, mais precisamente no dia 26 na cidade de Orlando, na Flórida. Contando a partir de hoje faltam apenas 26 dias para o fim da votação que elege os melhores jogadores das conferências Leste e Oeste para que possam fazer um show de basquetebol. Como praticamente estamos próximos do "Jogo das Estrelas" resolvemos dar uma força explicando a você como eleger seus principais ídolos para esta grande festa.

Segue abaixo um mini-guia explicando como votar no All-Star Game. Após entrar nesse link (http://www.nba.com/allstar/2012/asb/eng/landing.jsp?referrer=asb12_brasil&cid=asb12_brasil), siga os passos abaixo:







Lembrando que é permitida uma votação por dia. E antes de concluir o post, faço um pedido em especial. Nunca tivemos um jogador brasileiro participando do "Jogo das Estrelas" da NBA. Ano passado o nosso pivô Nenê Hilario esteve perto de fazer história e jogar pelo time do Oeste, porém acabou "batendo na trave". Então se você quiser fazer sua parte, basta votar não só nele mas em todos os brasileiros da liga. Tenho certeza de que se todo fã do Brasil fizer sua parte, nosso basquete poderá fazer história mais uma vez.

É isso aí. E que comece a contagem regressiva para a festa do basquetebol americano!



quarta-feira

Resultados de terça (04 de janeiro)


Cleveland Cavaliers 77 @ Toronto Raptors 92

Washington Wizards 85 @ Orlando Magic 103

New Jersey Nets 70 @ Boston Celtics 89

Charlotte Bobcats 118
@ New York Knicks 110

Indiana Pacers 83 @ Miami Heat 118

Chicago Bulls 99
@ Detroit Pistons 83

Philadelphia Sixers 101 @ New Orleans Hornets 93

Memphis Grizzlies 90 @ Minnesota Timberwolves 86

Phoenix Suns 89 @ Dallas Mavericks 98

Golden State Warriors 95 @ San Antonio Spurs 101

Houston Rockets 89 @ Los Angeles Clippers 107

Mesmo sem Wade, Showtime do Heat contra Pacers

LeBron: 33 pontos, 8 rebotes e 12 assistências. Duplo-duplo.

Para quem achava que o Miami Heat se sentiria desmantelado sem Dwyane Wade que esteve de fora da partida devido a efeitos persistentes de uma contusão no pé esquerdo que sofreu há uma semana, se enganou. Vitória sem problemas da equipe da casa sobre o Indiana Pacers por 118 a 83. LeBron James comandou o passeio dos comandados de Erik Spoelstra fazendo um duplo-duplo: 33 pontos, 13 assistências e oito rebotes, seguido de Chris Bosh (22 pontos). James Jones e Mario Chalmers vieram bem do banco e anotaram 14 pontos cada um.

Pela franquia de Indiana tiveram boas atuações Roy Hibbert (16 pontos, 12 rebotes) e Tyler Hansbrough (14 pontos). Porém a equipe se perdeu nos segundo e terceiro quartos, o que ocasionou a primeiro tropeço na temporada. O Pacers ocupa a terceira colocação do Leste (4 vitórias, 1 derrota) logo atrás do Miami Heat (5-1).

Knicks desaponta torcida e cai diante do Bobcats

Iman Shumpert (Knicks) fez sua parte, não o bastante para vencer a partida

Em pleno Madison Square Garden o New York Knicks voltou a perder por 118 a 110 mostrando uma fraca defesa contra o Charlotte Bobcats. Carmelo Anthony correu atrás do prejuízo (32 pontos, 6 rebotes, 5 assistências) auxiliado do calouro Iman Shumpert que esteve voltando de uma contusão no joelho (18 pontos, 5 rebotes). Amar'e Stoudemire terminou o duelo com um duplo-duplo (25 pontos, 12 rebotes), porém a equipe da casa saiu com a derrota depois de constantes falhas na defesa.

Pelo Charlotte Gerald Henderson fez uma apresentação notável (24 pontos) seguido de D.J. Augustin que fez mais de dois dígitos em dois quesitos, 14 pontos e 10 assistências. Mas o maior pontuador da equipe foi Boris Diaw, com 27 pontos e 6 assistências. Agora a franquia de Michael Jordan se encontra na antepenúltima colocação do Leste, uma vitória e quatro derrotas, e o Knicks se encontra logo acima do Bobcats com dois triunfos e três derrotas.

Celtics vence em casa o Nets e reencontra o caminho das vitórias

Paul Pierce é só sorrisos. 24 pontos contra o Nets

O Boston Celtics parece ter encontrado seu ritmo. Após a volta de Paul Pierce ao elenco, a franquia conseguiu a sua quarta vitória em sete jogos na temporada contra o New Jersey Nets dentro de casa, no TD Garden. Pelo lado do "time do trevo" o próprio Paul "The Thruth" Pierce foi o cestinha, com 24 pontos, seguido de Kevin Garnett (14 pontos, 12 assistências) Brandon Bass (15 pontos, 13 rebotes) e Rajon Rondo (8 pontos, 12 assistências.

Pelo Nets, o calouro Marshon Brooks anotou 17 pontos e Jordan Farmar, 11. Porém não foi o suficiente para evitar a derrota do time do Jay-Z por 89 a 70, fazendo um número parcial de apenas uma vitória e seis derrotas, assegurando a penúltima pior campanha momentânea da liga, acima apenas do Washington Wizards (0-6). Já o Celtics está com a décima melhor campanha de toda a liga e a sétima melhor no Leste.